Seis pessoas estão concorrendo à bola oficial na promoção que comemora o acesso de número 1 milhão ao site da Federação Paranaense de Voleibol (FPV). A promoção encerrou há poucos dias e quem vai escolher o ganhador será você, leitor que sempre acompanha as notícias e os comunicados no site oficial do voleibol paranaense.
Os concorrentes selecionados enviaram para a FPV uma história contando qual foi o melhor momento que tiveram enquanto acompanhavam um jogo de voleibol no Paraná. A promoção aconteceu de 2 a 4 de outubro, data em que o site oficial chegou ao milionésimo acesso.
Para decidir quem fica com a bola, basta votar no autor da sua história preferida na enquete, na capa do site. A votação vai até terça-feira, 16 de outubro, e você pode votar quantas vezes quiser. Participe, escolha quem vai levar a bola para casa.
Leia abaixo as seis histórias que estão concorrendo:
Duane Cristina da Silva
Dia desses, eu estive em Maringá participando dos Jogos Abertos do Paraná e fui assistir a última partida do grupo feminino entre Cascavel x Maringá. Minha equipe, Ponta Grossa, dependia do resultado a favor de Maringá, então todas nós resolvemos torcer por elas no ginásio. Se Cascavel ganhasse, elas seriam as campeãs.
Chegamos lá no terceiro set e o jogo já estava 2×0 pra Cascavel. Parecíamos umas loucas gritando e torcendo, pois a vitória do time da casa nos daria o título. Depois que chegamos, Maringá venceu dois sets e empatou a partida. O jogo foi para o tie break e Cascavel já estava com o placar de 14×13. Me ajoelhei na arquibancada, quase chorando, pedindo pra Maringá virar o jogo. Aí aconteceram três lances decisivos a favor de Maringá e pudemos gritar…. É CAMPEÃÃÃOO!!! Soltamos o grito da vitória, Maringá venceu o jogo e nós ficamos com o título do JAPS!
Foi indescritível a sensação de comemorar a nossa vitória da arquibancada. Tive a honra de ser campeã assistindo um jogo sem ter jogado. Valeu a pena, voltamos para casa com o troféu e com muita história pra contar.
Lucas Paparazzo
Moro em Londrina e por não ter muitas oportunidades de ver os atletas profissionais em ação me encontrei frente a um dilema: no dia em que o Giba viria jogar pela Superliga na minha cidade eu tinha que fazer uma prova da faculdade. Caso não fizesse a prova ficaria retido, mas aquela podia ser a única chance de ver meu ídolo. Resolvi fazer a prova correndo, em 15 minutos, de qualquer jeito, sem muita atenção e corri para o ginásio.
Sorte que minha amiga havia guardado um lugar próximo do alambrado e pude assistir praticamente o jogo todo. Perdi um pedaço do primeiro set, mas mesmo assim estava feliz por ter dado tudo certo. O ginásio estava lotado, cheio de gente gritando e o unico lugar que o Giba atendeu foi o alambrado, onde eu estava bem próximo, tanto que consegui uma foto e um autógrafo, além de conversar com ele.
Entao digo que foi meu dia de sorte! Ah, já ia me esquecendo. Quanto a prova, acho que devido à ansiedade fui bem, tanto que o professor e os colegas ficaram surpresos com a minha agilidade. No dia, para justificar minha pressa, eu apenas disse que era um caso de vida ou morte (pelo menos pra mim)!
Ander Grankin
Vou contar meu caso que é mais emocionante do que engraçado. Sou professor de uma escola pública e estávamos participando dos Jogos Escolares 2012. Na fase macrorregional perdemos o ultimo jogo por 2 x 1. Todos os alunos ficaram tristes, eu também, pois com a derrota precisávamos de outros resultados para classificarmos em primeiro lugar, pois só o campeão iria para fase final.
A equipe que ganhou de nós ainda tinha mais um jogo e o meus alunos ficaram tristes, porque na hora de cumprimentar os alunos da outra escola, eles começaram a falar que não tinha sido tão difícil de ganhar de nós. Alguns comemoram até deboxando.
No outro dia fui assistir ao jogo dessa outra escola. Eles perderam por2 x 0 e a vaga no critério de desempate ficou conosco, e assim, fomos para fase final dos JEPs. Fiquei muito contente e quase chorei. Às vezes esse ditado funciona: “quem ri por último, ri melhor”.
Anderson Luiz Pereira
Caros, o que melhor me aconteceu assistindo um jogo de vôlei em Curitiba, (Torneio Internacional de Voleibol), no ginásio do Círculo Militar , foi poder acompanhar de perto a participação de minha filha (MAFE) atuando pelo Colégio Positivo em 2011.
Ela foi eleita a melhor atacante da competição e agora em 2012, no mesmo torneio, atuando pelo Colégio Expoente na disputa do título do torneio, ela e a equipe sagraram-se campeãs, o que foi muito emocionante e gratificante.
Thiago Mildemberg
Olá, meu nome é Thiago e sou atleta de voleibol há quatro anos. Treino aqui na cidade da Lapa com o time Juvenil e a cada treino me apaixono mais por esse esporte. Então vou lhes contar o que aconteceu comigo durante um campeonato em Fazenda Rio Grande.
Nosso time estava jogando contra o Campo Largo e a torcida era favorável para eles, então eles descobriram meu nome e fizeram uma música para mim durante o jogo e dizia o seguinte: “THIAGO VOCÊ É FERA, MAS PARA O SAGRADA VOCÊ É NADA”. Mas essa forma que eles acharam para me atrapalhar só me deu mais forças para jogar contra eles e acabar com a defesa deles.
No final de tudo perdemos para eles, mas fui eleito o melhor da partida. Nesse ano ocorreu algo parecido nos JOJUP’s em Colombo, também jogamos a primeira fase contra Campo Largo e também estávamos em desvantagem na torcida. Por incrível que pareça, lá estavam a maioria das pessoaa que no ano anterior estavam me distraindo durante o jogo, mas dei a volta por cima novamente e inacreditavelmente conseguimos virar o set no meu saque.
A situação foi a seguinte: Nosso time estava perdendo de 24×18 no 1º set e eu fui para o saque. Como era o último ponto para eles arrisquei tudo para conseguirmos ganhar, forcei meu saque e terminamos o set com 26×24. Mesmo com pedidos de tempo durante minha passagem conseguimos virar o jogo e isso foi inacreditável!
Lucan Portela Cardozo
Sem dúvida o que de mais emocionante aconteceu enquanto eu assistia uma partida de vôlei no Paraná foi no jogo amistoso entre Brasil e Polônia, em setembro de 2010 no ginásio do Tarumã, em Curitiba. Eu e mais 2 amigos fomos a todos os 3 jogos da série de amistosos. No primeiro dia 3×0 Brasil com as duas seleções jogando com seus titulares. No segundo dia, um sábado, outro 3×0 para o Brasil em um jogo morno, onde ambas as seleções jogaram com seus reservas. Mas a emoção estava guardada para o terceiro dia.
Duas equipes com seus titulares, ginásio lotadíssimo e a torcida animada com o espetáculo. O primeiro set com vitória brasileira, nada fora do normal. Segundo set, vitória polonesa (o primeiro set que venceram em 8 disputados). Terceiro set, mais uma vitória verde e amarela. Quarto set, outra vitória polonesa. Jogo digno de duas das maiores seleções de vôlei do planeta!
Quinto e último set. Tie break começa disputado e a seleção de Bernardinho vê a Polônia abrir 7×3. Mas com o ginásio lotado, iniciamos gritos e cantos de torcida que visivelmente mexeram com nossos ídolos, que comandados por Gib,a em uma atuação de melhor do mundo, fecharam o jogo em 15×13 para o Brasil. É difícil não sentir algo diferente ao lembrar da torcida gritando “Ace”, “Brasil, Brasil” e jogando junto com a seleção.
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