A FPV foi criada em 10 de abril de 1953. Se desligou da Federação Desportiva Paranaense, pois antes era apenas um departamento, idem esportes como Basquetebol e Futebol que se desligaram anteriormente.

O primeiro presidente eleito foi Orlando Brasil Soldati. O atual presidente, Jandrey Vicentin tomou posse em março de 2020, sucedendo Neuri Barbieri que comandou a entidade por 38 anos.

A instituição desenvolve a prática do esporte na modalidade voleibol, vôlei de praia e vôlei sentado, com competições em várias categorias em âmbito regional e estadual. A FPV é uma entidade que congrega entidades e clubes no Paraná com o intuito de regulamentar a modalidade no Estado. É filiada à CBV – Confederação Brasileira de Voleibol, sendo a única do Estado que pode manter atletas e membros de comissões técnicas com um registro de vínculo para a modalidade voleibol. A CBV representa a entidade máxima do voleibol no país e é filiada à FIVB – Federação Internacional de Voleibol.

Ao longo dos seus mais de 71 anos de história o Paraná revelou grandes nomes e grandes projetos vitoriosos no voleibol. O maior jogador de vôlei de praia de todos os tempos, o paranaense Emanuel Rego se mantém federado junto a FPV até os dias atuais. Gilberto Godoi, o Giba, também é um exemplo de paranaense vitorioso revelado no Paraná, o mesmo ocorre com o líbero Serginho (Diamante do Oeste), Lipe (Curitiba), Marlon (Guaíra), Mari (Rolândia), Samuel (Curitiba), Natália (Ponta Grossa), Ágatha (Paranaguá), e os técnicos Rubinho (assistente da seleção masculina adulta e de base) e Percy Oncken (eneacampeão mundial juvenil), Fabiano Magoo (técnico da seleção brasileira sub-18 masculina).

Dos projetos que deram certo, destaque para a equipe de Maringá que encantou a torcida na década de 90 e que abriram portas para o Rexona se instalar em Curitiba e se tornar o maior vencedor do voleibol brasileiro.

A FPV registra anualmente mais de 2.200 atletas, treinados por 94 técnicos devidamente registrados e atuantes que conduzem as equipes que estão espalhadas em várias regiões do Estado, dentre os 62 filiados e que disputam competições organizadas pela entidade. Na atual Superliga, o Paraná é representado pelo Unilife Maringá, no feminino e na Superliga B, Londrina Vôlei, Irati Neoquímica, Curitiba Vôlei no Feminino e Pm Araucária e AMVP no Masculino.

Em uma avaliação recente feita pela CBV, a Federação Paranaense de Voleibol foi a que apresentou os maiores índices de produtividade, compreendendo resultados das seleções estaduais, número de registros de atletas, volume de jogos e saúde financeira.

Em 2019 a Federação apresentou uma produtividade acima de muitos Estados, vide a quantidade de jogos, competições e resultados obtidos pelo voleibol paranaense. Para saber mais sobre as atividades da entidade, acesse o Relatório de Atividades na aba institucional.

O ano de 2020 seria o ano com maior número de inscritos nos Campeonatos Paranaenses, seriam realizadas as etapas regionais da Copa Paraná, inovando nas categorias menores, o Circuito Paranaense de Vôlei de Praia tinha nove etapas confirmadas, o Campeonato Paranaense de Vôlei Paralímpico teria quatro etapas. A Pandemia do COVID-19 postergou tudo isso para 2021. Mesmo assim, a Federação Paranaense de Voleibol ainda realizou o Campeonato Paranaense Adulto no masculino e feminino, o Sub-19 também nos dois naipes, e, ainda mais duas etapas do Circuito Paranaense de Vôlei de Praia.